Memória VEJA
Segundo Polícia Técnico-Científica, corpo do vocalista do Charlie Brown Jr. tinha 4,714 microgramas da droga por mililitro de sangue
Chorão,
vocalista da banda Charlie Brown Jr., durante entrevista de divulgação
de seu filme 'O Magnata', no Hotel Unique, em São Paulo - Almeida
Rocha/Folhapress
O laudo, com base em exame feito pelo Instituto Médico Legal (IML), aponta que o corpo de Chorão tinha 4,714 microgramas da droga por mililitro de sangue, o que aponta para morte por "intoxicação exógena devido à cocainemia". O vocalista da banda foi encontrado morto no dia 6 de março em seu apartamento no bairro de Pinheiros, em São Paulo.
O apartamento em que o corpo do cantor foi encontrado estava revirado e, segundo afirmou Itagiba na ocasião, com aspecto de abandono. Entre garrafas de cerveja e latas de energético, havia pó branco, levado para análise toxicológica. Pouco depois, em entrevista à TV Globo, a ex-mulher do cantor, a estilista Graziela Gonçalves, atribuiu a morte do músico às drogas. “Ele tinha as corridas dele, ligava para fulano de tal, gente que eu nem fazia ideia, e conseguia”, disse.
Saúde - Segundo o delegado, a saúde do cantor Chorão estava bastante debilitada devido ao uso de drogas. “Coração, rins, cérebro estavam afetados”, disse. “O uso exagerado da cocaína potencializou os problemas e o levou a morte.”
Para finalizar o inquérito, que deve ser arquivado, a polícia aguarda o resultado de um teste toxicológico para confirmar a provável mistura de álcool e medicamentos encontrados no apartamento.
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